segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Problemática da Avaliação Online
Na avaliação das aprendizagens online, coloca-se um obstáculo que consiste na dificuldade de verificação da identidade dos estudantes. O acompanhamento dos processos de aprendizagem conjectura conhecimento das motivações, interesses, dificuldades e interacção frequente, de forma a construir-se um perfil, diversificando os momentos, fontes e instrumentos de avaliação. A avaliação contínua envolve: grau e tipo de participação nos fóruns de discussão; análise de níveis de consulta dos recursos disponibilizados; análise de níveis de consulta dos recursos disponibilizados; e desenvolvimento de portefólios digitais. Na forma de b-learning conjuga-se o presencial e não-presencial, tornando a construção do perfil do aluno mais célere.
A abordagem pedagógica pode ser feita de dois modos: através da disponibilização de conteúdos, que assentam na reprodução e aplicação dos conteúdos leccionados, com uso de softwares, tal como os Learning Management Systems (LMS), sendo automáticos, com objectivo de auxiliar no processo de monitorização e acompanhamento e como elemento de avaliação sumativa e quantitativa do envolvimento dos alunos; O outro modo assenta num modelo sócio-construtivista, mais focalizado na natureza do processo, com instrumentos alternativos de avaliação, dos quais, a participação em fóruns, elaboração de portefólios digitais e construção de mapas cognitivos. Segundo a perspectiva da autora não é possível efectuar uma avaliação correcta do desempenho e das competências apenas com base em elementos quantitativos dos LMS, sendo apenas um elemento a considerar. Testes de escolha múltipla e afins são bastante limitados no que concerne à avaliação de aspectos como a capacidade de reflexão crítica, análise, síntese e expressão escrita, contudo, podem constituir situações de avaliação formativa, em momentos determinados pelos próprios alunos. Os fóruns permitem espaços de discussão e construção colectiva e colaborativa do conhecimento. Nos chats podem ser planeados os temas, esclarecerem-se dúvidas, coordenar e distribuírem-se de tarefas. Os portefólios possibilitam mostrar a evolução das aprendizagens dos alunos e práticas reflexivas. Os mapas conceptuais são uma boa estratégia de promoção da aprendizagem. É importante que a transferência de critérios e processos, bem como o seu esclarecimento atempado junto dos alunos, como essencial no processo de avaliação.
Bibliografia:
DIAS, P., OSÓRIO, A. J., org. – “Actas da Conferência Internacional de TIC na Educação : Challenges 2009, 6, Braga, 2009”. Braga: Universidade do Minho, 2009. ISBN 978-972-98456-6-6. p.1675-1693. http://hdl.handle.net/1822/9420 (consultado em 3-02-2011).
domingo, 6 de fevereiro de 2011
sábado, 5 de fevereiro de 2011
domingo, 30 de janeiro de 2011
Conversor do Acordo Ortográfico
Conversor do Acordo Ortográfico
domingo, 23 de janeiro de 2011
As Tecnologias da Informação e Comunicação
A experiência de introdução destas tecnologias, quer presencial, quer no ensino a distância, nas escolas já mostrou claramente que a importância do professor não surge diminuída, antes pelo contrário, ele é chamado a novas funções e a novas responsabilidades. O seu papel é cada vez mais decisivo na criação de ambientes de aprendizagem e no diagnóstico das dificuldades dos alunos. O professor, tal como os alunos, passa a estar igualmente sujeito a uma vivência constante de aprendizagem.
Para a melhoria do processo de ensino e de aprendizagem é comum o uso das TIC na Escola. A tecnologia mais usada nos nossos dias é o computador ligado em rede, que serve para aceder a informações, para aprendermos colaborativamente, para a comunicação e partilha de experiências e saberes.
As representações que os professores têm sobre a aprendizagem estão ainda assentes na transmissão de informação e as crianças vistas como consumidores da informação. Segundo Dias (2001:148), “O papel tradicional do professor desloca-se para novos espaços de acção e desenvolvimento da relação entre o professor e o aluno no processo de ensino-aprendizagem” e o professor é “investido das funções de facilitador, acompanhante e tutor das actividades do aluno”. Uma mudança que passa dum modelo centrado no professor e na transmissão de conhecimentos, para um modelo orientador pelo processo de construção centrado no aluno, no qual “o conhecimento está contextualmente situado e a formação da significação é revestida de uma dimensão social na partilha e colaboração entre pares” (DIAS, 2000:148).
Referências bibliográficas
DIAS, P. (2000). Hipertexto, hipermédia e media do conhecimento: representação distribuída e aprendizagens flexíveis e colaborativas na Web. Revista Portuguesa de Educação. 13 (1), 141-167.
DIAS, P. (2001). Comunidades de Conhecimento e Aprendizagem Colaborativa. In M. Mendonça (org.), Seminário Redes de Aprendizagem, Redes de Conhecimento. Lisboa: Conselho Nacional de Educação Ministério da Educação, (pp. 85-93). Disponível em http://www.cnedu.pt/index.php?option=com_wrapper&view=wrapper&Itemid=894&lang=pt e consultado a 18 de Janeiro de 2011.
GOMES, M.J. (2008). Na senda da inovação tecnológica na educação a distância. In Revista Portuguesa de Pedagogia; ano 42-2, p. 181-202. Coimbra: Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Coimbra
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
EAD edumatec Timeline
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